Notícias de Israel

Descoberta Arqueológica no Muro da Lamentações Pode Mudar História

Moedas antigas, datadas do ano 15 d.C, foram descobertas no subsolo do Muro das Lamentações, em Jerusalém. Por causa disso, arqueólogos estão questionando a construção da obra pelo rei Herodes, o que pode mudar a história escrita até hoje.

Eli Shakoun, arqueólogo do Departamento israelense de Antiguidades conduziu as escavações juntamente com o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa. Segundo eles, a construção da edificação do Segundo Templo foi iniciada no 18o. ano do reinado de Herodes, o que equivale ao ano 22 a.C. As moedas encontradas remontam ao ano 15 d.C., significando que foram cunhadas 40 anos mais tarde. “Com a descoberta dessas peças, cunhadas 20 anos após sua morte, compreendemos que ele [Herodes] não poderia ser o construtor", afirmou Eli Shakoun.

As peças foram encontradas há cerca de dois anos, mas anunciadas somente nesta quarta-feira (23). O local da descoberta foi um esgoto de mais de 2 mil anos de antiguidade e 600 metros de extensão que fica sob a Cidade Velha e que se prolongava até o bairro árabe de Silwan. "A descoberta revela que a edificação teria durado, pelo menos, 40 anos, ou seja, bem mais do que pensávamos", afirmou Reich à imprensa.

Os trabalhos arqueológicos foram motivo de polêmica pois ficavam próximos à Esplanada das Mesquitas, considerado o terceiro lugar santo do Islã, também chamado Haram al-Sharif e Nobre Santuário pelos muçulmanos. O Muro das Lamentações é o ultimo vestígio do Segundo Templo, destruído pelos romanos no ano 70 d.C.

Fonte: The Christian Post



LOCAL DO BATISMO DE JESUS É ABERTO À VISITAÇÃO

O local provável do batismo de Jesus por João Batista no rio Jordão foi aberto finalmente à visitação pública.

Por ficar numa área de constante tensão, na Cisjordânia, o local esteve fechado ao público em geral desde a guerra dos 6 dias, em 1967, sendo aberto esporadicamente, em ocasiões especiais. No entanto, agora, as autoridades israelenses decidiram abrir o local definitivamente à visitação pública, como forma de incentivar o turismo na região.

Confira mais detalhes no link: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/942471-israel-abre-para-visitacao-local-de-batismo-de-jesus.shtml



A ESTAÇÃO DE PENTECOSTES

Pentecostes é o tempo da colheita. O objetivo principal da festa era celebrar a Deus pela colheita daquele ano e relembrar a entrega da Lei (Torá) a Moisés no deserto, cinquenta dias após a saída do Egito.
 O povo sabia que, se as chuvas viessem no tempo certo e a colheita fosse abundante, isso era um sinal da bênção de Deus. Mas, se ao contrário, não houvesse chuva e a terra não produzisse o necessário, isso era sinal de maldição.

A Estação de Pentecostes é então um tempo propício para uma colheita sobrenatural em nossas vidas. O problema é: não existe colheita se não existir, antes, semeadura. Muitas pessoas querem colher o que não plantaram. Ficam reivindicando de Deus coisas que nunca semearam. Em Gl.6:7 a palavra é enfática: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”.

Como alguém quer colher um casamento restaurado se não plantou nada para que isso acontecesse? É preciso semear amor, intercessão, lágrimas. Alguém, por exemplo, que queira romper na vida profissional terá que fazer algumas semeaduras: investir na sua própria capacitação profissional, se qualificar, fazer relacionamentos corretos. Como querer uma vida espiritual próspera se não se semeia tempo no relacionamento com Deus? Como querer vida financeira próspera se não se é sequer dizimista?

Irmãos, esse é o tempo da colheita, mas eu só colho aquilo que plantei. Esse é um tempo propício para você trazer à memória do altíssimo todas as semeaduras que fez nos últimos doze meses. Você semeou na família? Então tem direito a reivindicar uma colheita de Deus. Semeou na vida profissional? Então tem direito a colher. Semeou no ministério? Enfim, traga à memória do Senhor todas as tuas semeaduras. Semear é uma tarefa sua, dar a chuva para uma colheita sobrenatural é tarefa de Deus.

No amor do Senhor,

Pr. Candido Junior




ANJO APARECE NO DOMO DA ROCHA

No dia 28 de janeiro de 2011 algo sobrenatural aconteceu nos céus de Jerusalém. Uma luz muito forte desceu do céu e pairou sobre o Domo da Rocha, local onde outrora foi o Templo de Salomão, no Monte Moriá.

Alguns na imprensa divulgaram como um OVNI, um ser de outro planeta. No entanto, uma rápida olhada em textos bíblicos nos mostra que o que aconteceu foi a aparição de um ser celestial. A imagem foi captada por diversas pessoas, em diversos locais da cidade. Alguns têm tentado dizer que a imagem não passa de uma montagem de vídeo, mas então muitas pessoas decidiram cooperar com a tal montagem, porque a cena foi captada por inúmeras câmeras. Confira nos links abaixo e compare com Ezequiel capítulo 1°:


"O aspecto dos seres viventes era como carvão em brasa, à semelhança de tochas; o fogo corria resplendente por entre os seres e dele saíam relâmpagos.
Os seres viventes ziguezagueavam à semelhança de relâmpagos. Vi os seres viventes; e eis que havia uma roda na terra, ao lado de cada um deles. O aspecto das rodas e a sua estrutura eram brilhantes como o berilo" (Ez.1:13-16). 

Links: http://www.youtube.com/watch?v=3N9qT-foKuI&NR=1
         http://www.youtube.com/watch?v=q6BybxU8r8Q&feature=related
         http://www.youtube.com/watch?v=fh0L-QwDLhk





CHANUKAH – A ESTAÇÃO DOS MILAGRES

Estamos na estação de Chanukah, a estação dos milagres. Como temos ensinado, as festas bíblicas demarcam estações espirituais bem definidas. Assim como temos estações no plano físico (primavera, verão, outono e inverno), assim também temos estações no plano espiritual.

O que quer dizer isso? Quer dizer que, assim como temos coisas propícias para acontecer no verão e outras propícias para o inverno, assim também temos coisas propícias para acontecer em cada estação espiritual. Existem frutos típicos de cada estação.

Chanukah comemora a re-dedicação do templo de Jerusalém, em 164 a.C, após a profanação feita por Antíoco Epifânio. Quando os judeus reconquistaram a cidade, naquilo que ficou conhecido como “A Revolta do Macabeus”, eles acenderam a menorah do templo. No entanto, só havia óleo consagrado suficiente para um dia. Um milagre aconteceu e o óleo durou oito dias, exatamente o tempo necessário para a consagração de um novo óleo.

Por isso Chanukah é conhecido como a estação dos milagres. Durante a festa é comum os judeus colocarem uma menorah de nove hastes em frente de casa. Isso indica que ele recebeu, pelo menos, um favor de Deus ao longo do ano. Assim todos ficam sabendo que pelo menos um milagre aconteceu naquela casa durante o ano.

Portanto, Chanukah aponta para os milagres, aponta para o sobrenatural de Deus. Durante todo o ano Deus quer operar milagres na sua vida, mas se existe um tempo propício para eles acontecerem, esse tempo é agora. Deus quer multiplicar o óleo sobre sua vida, quer que você mergulhe no sobrenatural. Chanukah é tempo de firmar propósitos ousados com Deus, é tempo de deixar de andar no natural e mergulhar no sobrenatural, é tempo de crer nos milagres.

Jesus celebrou a festa de Chanukah (João 10:22-42) e quando os judeus pegaram em pedras para apedrejá-lo Ele lembrou a eles os milagres que vinha fazendo por onde passava.

“Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte do Pai; por qual delas me apedrejais?” e, em seguida, completou: “Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se faço, e não me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai” (João 10:32,37,38).

Creia nos milagres e mergulhe no sobrenatural,

No amor do Senhor,

Pr. Candido Junior

 

Descoberto Petróleo em Israel
 
Durante muitos anos uma pergunta intrigou o mundo e, em especial, os habitantes do Oriente Médio. Por que Israel, sendo vizinho dos maiores produtores de petróleo do mundo, não encontrava uma gota sequer do precioso líquido em seu solo?

Muitos argumentavam que era uma maldição de Alá, o deus muculmano, devido à ocupação israelense na Palestina. No entanto, agora, todos os argumentos caíram por terra, pois foi encontrado já o quarto campo de petróleo em solo israelense, mais precisamente na vila judaica de Nir Am e Saad, no sul de Israel, não muito distante da cidade de Sderot e da Faixa de Gaza.

Segundo as pesquisas geológicas, a região contém pelo menos 26 milhões de barris de petróleo, o que pode garantir um lucro total de cerca de 2 bilhões de dólares na extração.

A empresa Energetic é a responsável pelo projeto e em breve deverá iniciar as perfurações a fim de confirmar a pesquisa geológica e começar os trabalhos de exploração. A Empresa, que havia se especializado em exploração no Extremo Oriente, desenvoveu parceria com empresas na Europa Oriental e agora está buscado novas possibilidades no próprio país.




Instrumentos Musicais Para o Templo em Jerusalém já Estão Prontos

Um grupo de rabinos e líderes judeus residentes em Jerusalém têm se dedicado nos últimos anos a reconstruir cada objeto do antigo Templo de Salomão. Entre estes objetos estão os instrumentos musicais utilizados pelo coro levítico, conforme ordenado pelo rei Davi em I Crônicas 16. A maior parte dos instrumentos já está pronta para o serviço do templo, inclusive os dois principais: a harpa e o shofar.

O trabalho de reconstrução dos objetos do templo segue minuciosa pesquisa feita pelos estudiosos do Instituto do Templo. A instituição foi fundada em 1987 e, desde então, trabalha incansavelmente preparando tudo o que for necessário para a reconstrução do Templo em Jerusalém. O objetivo do Instituto é assim definido por eles:

“Nosso objetivo a curto prazo é para reacender a chama do Templo Sagrado nos corações da humanidade através da educação. Nosso objetivo de longo prazo é fazer tudo ao nosso alcance limitado para realizar a construção do Templo Sagrado em nosso tempo.” (site oficial do Instituto do Templo).

Confira as fotos dos instrumentos já reconstruídos:



SHOFAR
Até a presente data, historiadores afirmavam que Herodes teria supervisionado o conjunto da construção do Segundo Templo de Jerusalém, antes de sua morte no ano 4 a.C, mas agora, tudo pode mudar.














HARPA





















LIRA























Rabino Indica Nome do Messias

O rabino Ytzchak Kaduri foi um dos homens mais respeitados em Israel nas últimas décadas. Alguns anos antes de sua morte, em 28 de janeiro de 2006, o rabino Kaduri começou a se dedicar ao estudo do Messias. Ele estudava dias e dias sem cessar, orava e buscava nos Escritos Sagrados entender a natureza do Messias, sua função e seu caráter. Mas o que mais interessava Kaduri era saber identificar o Messias quando este viesse. Ele dava palestras em suas Yeshivôt sobre como identificar o reino e a pessoa do Messias. Ele mesmo, como afirmara diversas vezes, teve visões e encontros com o Messias em pessoa.

Mas em seu leito de morte, poucos dias antes de seu falecimento e aos 108 anos de idade, o rabino Kaduri pede por um pedaço de papel. Ele diz que escreveria ali o nome do Messias, e afirmou que “muitos já conhecem o seu nome mas não crêem nele”. Após escrever no papel o suposto nome do Messias, Kaduri pede a seu filho, David Kaduri, de 80 anos, que apenas revelasse o conteúdo do bilhete um ano após sua morte, já prevendo a controvérsia que a revelação traria ao mundo judaico. Mais de 300 mil judeus religiosos, políticos e admiradores participam da cerimônia do funeral do rabino Kaduri, em 29 de janeiro de 2006, em Jerusalém.

Em janeiro de 2007, tendo completado um ano desde sua morte, Itzchak Kaduri teve finalmente o conteúdo de seu bilhete revelado. Toda a mídia israelense estava ansiosa para anunciar em primeira mão para todo o país o nome do messias que traria paz à humanidade e restauraria a Israel. Mas após informado o suposto nome do Messias, os principais jornais e TVs de Israel se negaram a divulgá-lo. Apenas o site de notícias “News First Class" e o site oficial da família Kaduri (kaduri.net) divulgaram a matéria. Para surpresa de milhões de seguidores em todo mundo, Kaduri afirmara em seu bilhete que o nome do Messias é YEHOSHUA ou YESHUA!

Utilizando o nome bíblico de Yeshua, Kaduri descreveu o Messias utilizando seis palavras e indicando que as inicias da frase continham o nome do Messias. O bilhete diz:

"Ele levantará o povo e provará que sua palavra e sua lei são válidas."

A frase acima é escrita da seguinte forma em hebraico:

“Yarím Ha’âm Veyochíach Shedvarô Vetoratô Omdím”.As iniciais da frase formam o nome hebraico de Jesus. YESHUA ou YEHOSHUA são, na verdade, o mesmo nome. Ambos são derivados da palavra “Salvação” em hebraico, conforme indicado em Zacarias 6:11 e Esdras 3:2. O mesmo sacerdote é chamado em Zacarias de “Yehoshua”, filho de Yohozadak, e em Esdras como “Yeshua”, filho de Yozadak. A sílaba com o nome divino “HÔ” foi retirada dos nomes israelitas tão logo os judeus retornaram do exílio babilônico como forma de uma grande reforma gramatical onde o nome de Deus e seus derivados passaram a não serem lidos nem pronunciados. Esta modificação é vigente até os dias atuais.

Logo após a divulgação do conteúdo do bilhete, as opiniões dos seguidores do rabino se dividiram. Alguns acharam que seu mestre havia ficado louco pouco antes de sua morte, sendo seus atos não mais providos de razão. Outros acharam uma grande blasfêmia, e acusaram a família Kaduri de haver se convertido ao cristianismo. Mas a maior parte dos seguidores de Kaduri ficou tão chocada com a revelação de seu mestre, que decidiu estudar mais a fundo sobre a vida deste Yeshua (Jesus) que os cristãos tanto falam, mas que parece estar tão distante de Israel e do povo judeu. Muitos dos discípulos de Kaduri têm procurado rabinos messiânicos de boa reputação em Israel para maiores esclarecimentos sobre quem foi Yeshua de Nazaré.

Infelizmente, o próprio filho do rabino Kaduri, David Kaduri, afirmou em nota oficial que o bilhete era falso e que tudo isso não passava de uma grande conspiração missionária visando converter os judeus ortodoxos em cristãos. “É verdade que meu pai já teve encontros com o Messias. O Messias lhe afirmou que viria em breve, e esta é a mensagem que meu pai sempre pregava. Mas tenho certeza que meu pai confundiu ou trocou os nomes antes de sua morte”, afirmou David Kaduri em entrevista a revista israelense Israel Today.

O importante com este acontecimento é que vemos claramente o Messias Yeshua retornando à vida cotidiana de Israel. Nas ruas, nas Yeshivôt, nas sinagogas, todos querem saber mais sobre este Yeshua (Jesus) que não sai mais da mídia Israelense. Antes, ele apenas era o “deus” dos Cristãos, fundador de uma religião de milhares de denominações e com um passado trágico em relação aos judeus. Agora, na mente e na cabeça do judeu, ele passa a ser visto como um outro judeu, que nasceu, viveu, morreu e ressuscitou em Israel. Seus ensinamentos não são da forma como seus discípulos no ocidente retrataram. Ele ensinou o amor a Deus e a Sua Torá, e veio para se entregar pelos pecados do seu povo (Mt 1:21). Ele não só é o Salvador, mas o Messias de Israel, o Leão da Tribo de Judá, o filho de Davi. Yeshua está voltando novamente para o seu povo!